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Político com mandato teria articulado morte de Josias
Girlane Rodrigues
A primeira fase das investigações sobre a morte do secretário de Indústria e Comércio de Aperibé, Waldemar Linhares Soares, está prestes a terminar. Com a prisão de mais um suspeito de participar da execução da vítima, Rock Lanne Barbosa, 31 anos, a Polícia busca agora o foragido da Justiça suspeito de ter recebido R$ 300 mil para matar o ex-deputado federal e coronel da Polícia Militar Josias Quintal: o empresário do ramo metalúrgico de Santo Antônio de Pádua Carlos José Ambrósio Lessa, o Caizé. O dinheiro teria sido ofertado por um político com mandato, cujo nome não foi revelado pela Polícia, e Caizé terceirizado o “serviço” por R$ 20 mil, mas os pistoleiros erraram o “alvo” e mataram a pessoa errada. Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Márcio Caldas, as investigações apontam para crime de motivação política.
Na noite de quarta-feira, uma equipe da 146ª DL/Guarus cumpriu mandado de prisão temporária contra Rock Lanne, que segundo a Polícia, é comparsa de Maximiliano Rocha da Conceição, 33, preso desde o último sábado. O crime ocorreu no dia 25 de junho deste ano, na Fazenda Pedra Lisa,em Santo Antônio de Pádua, de propriedade de Josias Quintal.
Assim como Maximiliano, Rock Lanne negou as acusações de ter matado o secretário. Ele alega que foi contactado pelo empresário e recebeu a proposta de, junto com o colega, matar o dono de um sítio e receber R$ 20 mil – R$ 10 mil para cada participante.
De acordo com o delegado Márcio Caldas, Maximiliano e Rock Lanne foram levados pelo empresário até a porteira do sítio de Josias Quintal. “Lá, Maximiliano e Rock Lanne foram informados que deveriam matar o dono daquela propriedade numa data e horário já determinados. Para infelicidade deles, mataram a pessoa errada, pois o alvo seria Josias Quintal, segundo a linha de investigação que aponta, ainda, motivação política”, declarou o delegado.
Antes de ter expedido contra ele um mandado de prisão, Caizé prestou depoimento à Polícia, nos dias 29 e 30 do mês passado, três dias após o crime. Na ocasião, ele negou participação no homicídio e foi liberado. “Segundo as investigações, os R$ 300 mil que Caizé receberia seriam aproveitados no investimento da indústria de fundição que ele tem, mas que estaria inativa”, falou Caldas.
Fonte: O DIÁRIO"
Outra Matéria abaixo
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Girlane Rodrigues
A primeira fase das investigações sobre a morte do secretário de Indústria e Comércio de Aperibé, Waldemar Linhares Soares, está prestes a terminar. Com a prisão de mais um suspeito de participar da execução da vítima, Rock Lanne Barbosa, 31 anos, a Polícia busca agora o foragido da Justiça suspeito de ter recebido R$ 300 mil para matar o ex-deputado federal e coronel da Polícia Militar Josias Quintal: o empresário do ramo metalúrgico de Santo Antônio de Pádua Carlos José Ambrósio Lessa, o Caizé. O dinheiro teria sido ofertado por um político com mandato, cujo nome não foi revelado pela Polícia, e Caizé terceirizado o “serviço” por R$ 20 mil, mas os pistoleiros erraram o “alvo” e mataram a pessoa errada. Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Márcio Caldas, as investigações apontam para crime de motivação política.
Na noite de quarta-feira, uma equipe da 146ª DL/Guarus cumpriu mandado de prisão temporária contra Rock Lanne, que segundo a Polícia, é comparsa de Maximiliano Rocha da Conceição, 33, preso desde o último sábado. O crime ocorreu no dia 25 de junho deste ano, na Fazenda Pedra Lisa,
Assim como Maximiliano, Rock Lanne negou as acusações de ter matado o secretário. Ele alega que foi contactado pelo empresário e recebeu a proposta de, junto com o colega, matar o dono de um sítio e receber R$ 20 mil – R$ 10 mil para cada participante.
De acordo com o delegado Márcio Caldas, Maximiliano e Rock Lanne foram levados pelo empresário até a porteira do sítio de Josias Quintal. “Lá, Maximiliano e Rock Lanne foram informados que deveriam matar o dono daquela propriedade numa data e horário já determinados. Para infelicidade deles, mataram a pessoa errada, pois o alvo seria Josias Quintal, segundo a linha de investigação que aponta, ainda, motivação política”, declarou o delegado.
Buscas à arma do crime e possibilidade de reconstituição
Rock Lanne foi preso em casa, no Distrito de Funil, em Pádua, por volta das 21h de quarta-feira. A Polícia pretende localizar a arma do crime. Para isso, os dois presos sairão com uma equipe policial nos próximos dias. A dupla também será submetida a um reconhecimento formal por parte de uma testemunha do homicídio. A Polícia analisa, também, a possibilidade de realizar uma reconstituição do assassinato.Antes de ter expedido contra ele um mandado de prisão, Caizé prestou depoimento à Polícia, nos dias 29 e 30 do mês passado, três dias após o crime. Na ocasião, ele negou participação no homicídio e foi liberado. “Segundo as investigações, os R$ 300 mil que Caizé receberia seriam aproveitados no investimento da indústria de fundição que ele tem, mas que estaria inativa”, falou Caldas.
Fonte: O DIÁRIO"
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Político com mandato teria articulado morte de Josias
Girlane Rodrigues
A primeira fase das investigações sobre a morte do secretário de Indústria e Comércio de Aperibé, Waldemar Linhares Soares, está prestes a terminar. Com a prisão de mais um suspeito de participar da execução da vítima, Rock Lanne Barbosa, 31 anos, a Polícia busca agora o foragido da Justiça suspeito de ter recebido R$ 300 mil para matar o ex-deputado federal e coronel da Polícia Militar Josias Quintal: o empresário do ramo metalúrgico de Santo Antônio de Pádua Carlos José Ambrósio Lessa, o Caizé. O dinheiro teria sido ofertado por um político com mandato, cujo nome não foi revelado pela Polícia, e Caizé terceirizado o “serviço” por R$ 20 mil, mas os pistoleiros erraram o “alvo” e mataram a pessoa errada. Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Márcio Caldas, as investigações apontam para crime de motivação política.
Na noite de quarta-feira, uma equipe da 146ª DL/Guarus cumpriu mandado de prisão temporária contra Rock Lanne, que segundo a Polícia, é comparsa de Maximiliano Rocha da Conceição, 33, preso desde o último sábado. O crime ocorreu no dia 25 de junho deste ano, na Fazenda Pedra Lisa,em Santo Antônio de Pádua, de propriedade de Josias Quintal.
Assim como Maximiliano, Rock Lanne negou as acusações de ter matado o secretário. Ele alega que foi contactado pelo empresário e recebeu a proposta de, junto com o colega, matar o dono de um sítio e receber R$ 20 mil – R$ 10 mil para cada participante.
De acordo com o delegado Márcio Caldas, Maximiliano e Rock Lanne foram levados pelo empresário até a porteira do sítio de Josias Quintal. “Lá, Maximiliano e Rock Lanne foram informados que deveriam matar o dono daquela propriedade numa data e horário já determinados. Para infelicidade deles, mataram a pessoa errada, pois o alvo seria Josias Quintal, segundo a linha de investigação que aponta, ainda, motivação política”, declarou o delegado.
Antes de ter expedido contra ele um mandado de prisão, Caizé prestou depoimento à Polícia, nos dias 29 e 30 do mês passado, três dias após o crime. Na ocasião, ele negou participação no homicídio e foi liberado. “Segundo as investigações, os R$ 300 mil que Caizé receberia seriam aproveitados no investimento da indústria de fundição que ele tem, mas que estaria inativa”, falou Caldas.
Fonte: O DIÁRIO"
Acima os dois indíviduos presos, oriundos de Aperibé, falta o mandante.
Fonte : Jornal Dois Estados
Girlane Rodrigues
A primeira fase das investigações sobre a morte do secretário de Indústria e Comércio de Aperibé, Waldemar Linhares Soares, está prestes a terminar. Com a prisão de mais um suspeito de participar da execução da vítima, Rock Lanne Barbosa, 31 anos, a Polícia busca agora o foragido da Justiça suspeito de ter recebido R$ 300 mil para matar o ex-deputado federal e coronel da Polícia Militar Josias Quintal: o empresário do ramo metalúrgico de Santo Antônio de Pádua Carlos José Ambrósio Lessa, o Caizé. O dinheiro teria sido ofertado por um político com mandato, cujo nome não foi revelado pela Polícia, e Caizé terceirizado o “serviço” por R$ 20 mil, mas os pistoleiros erraram o “alvo” e mataram a pessoa errada. Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Márcio Caldas, as investigações apontam para crime de motivação política.
Na noite de quarta-feira, uma equipe da 146ª DL/Guarus cumpriu mandado de prisão temporária contra Rock Lanne, que segundo a Polícia, é comparsa de Maximiliano Rocha da Conceição, 33, preso desde o último sábado. O crime ocorreu no dia 25 de junho deste ano, na Fazenda Pedra Lisa,
Assim como Maximiliano, Rock Lanne negou as acusações de ter matado o secretário. Ele alega que foi contactado pelo empresário e recebeu a proposta de, junto com o colega, matar o dono de um sítio e receber R$ 20 mil – R$ 10 mil para cada participante.
De acordo com o delegado Márcio Caldas, Maximiliano e Rock Lanne foram levados pelo empresário até a porteira do sítio de Josias Quintal. “Lá, Maximiliano e Rock Lanne foram informados que deveriam matar o dono daquela propriedade numa data e horário já determinados. Para infelicidade deles, mataram a pessoa errada, pois o alvo seria Josias Quintal, segundo a linha de investigação que aponta, ainda, motivação política”, declarou o delegado.
Buscas à arma do crime e possibilidade de reconstituição
Rock Lanne foi preso em casa, no Distrito de Funil, em Pádua, por volta das 21h de quarta-feira. A Polícia pretende localizar a arma do crime. Para isso, os dois presos sairão com uma equipe policial nos próximos dias. A dupla também será submetida a um reconhecimento formal por parte de uma testemunha do homicídio. A Polícia analisa, também, a possibilidade de realizar uma reconstituição do assassinato.Antes de ter expedido contra ele um mandado de prisão, Caizé prestou depoimento à Polícia, nos dias 29 e 30 do mês passado, três dias após o crime. Na ocasião, ele negou participação no homicídio e foi liberado. “Segundo as investigações, os R$ 300 mil que Caizé receberia seriam aproveitados no investimento da indústria de fundição que ele tem, mas que estaria inativa”, falou Caldas.
Fonte: O DIÁRIO"
Acima os dois indíviduos presos, oriundos de Aperibé, falta o mandante.
Fonte : Jornal Dois Estados
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