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terça-feira, 2 de julho de 2013

Calças Molhadas...uma pequena história, mas que diz muito a todos nós


“A cena acontece numa sala de aula…
Há um menino de nove anos sentado na sua carteira e de repente há uma
poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está molhada.
Ele pensa que seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso
aconteceu.
Nunca havia acontecido antes. Ele sabe que, quando os meninos
descobrirem, nunca o deixarão em paz. E quando as meninas descobrirem,
nunca mais falarão com ele enquanto viver.
O menino acredita que seu coração vai parar; abaixa a cabeça e faz esta
oração: ”Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda
agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto”.
Levanta os olhos de sua oração e vê a professora chegando com um olhar
que diz que foi descoberto. Enquanto a professora está andando até ele,
uma colega chamada Susi está carregando um aquário cheio de água. Susi
tropeça na frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo
do menino.
O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz
“Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!”
De repente, em vez de ser objecto de ridículo, o menino é objecto de compaixão.
A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe shorts de ginástica
para vestir enquanto suas calças secam. Todas as outras crianças estão
sobre suas mãos e joelhos limpando ao redor de sua carteira.
A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria
ter sido dele foi transferido a outra pessoa – a Susi.
Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. “Você já fez demais, sua
desastrada!”
Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino
caminha até Susi e lhe sussurra: “Você fez aquilo de propósito, não foi?”
E Susi lhe sussurra de volta: “Eu também molhei minha calça uma vez”.
Possa Deus nos ajudar a ver as oportunidades que sempre estão em
torno de nós para fazer o bem.
Lembrem-se… Apenas ir à igreja não o faz um cristão, da mesma forma
que ficar em sua garagem não o transforma num carro.”

E daqui advinham outras conclusões, mas prefiro deixar as minhas.
Afinal, o blog é meu!( No meu caso também, assumo a autoria e propriedade ) Eu é que mando nisto, ou não é assim?!
A moral desta história, é que independentemente da nossa fé, há sempre uma “mão abençoada” em cada um de nós. Tal como nesta história a Susi operou aquele “milagre”,
muitos de nós, no nosso dia a dia, podemos salvar a pele do nosso semelhante.
Este é apenas um caso… mas um caso feliz.
E ao contrário de outros pensamentos, em que peço que se pense nisso,
neste caso, peço é que ajam, sempre que assim se proporcionar ou
necessitarem dos nossos “milagres humanos”.
Haja

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